Eu poderia escrever isso melhor do que voce poderia entender. Imagine o campo. "Viemos do verde?", perguntou Catherine. Sinta o calor ameno do sol de inverno, abrace a brisa fresca que atropela o corpo sem levá-lo ao chão. Locus amenus, arcadismo. O novo é bom e não atormenta, no dia em que o aquário foi de encontro ao chão, os peixes aprenderam a voar. Corra, minha querida Catherine, sinta a relva por debaixo de seus pés, descanse deitada sob sua árvore favorita. Aquela, no alto do morro, que fica vermelha no outono. Voce fica tão linda desenvolvendo seus discursos que eu ficaria aqui, escrevendo pra sempre, dando vida a voce, minha personagem. Ruiva, olhos azuis, voce é assim hoje. Um dia voce morreu, e eu a trouxe de volta a vida, pra poder correr e dar asas à minha imaginação. Durma, minha criança, que amanha o dia é novo.

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