É estranho, estranho e bonito. Me surgiu como uma aparição, a velha história clichê, amigos dos amigos. Peco e uso da liberdade poética ao escrever, afinal, pra você só o que soa bonito, nada como métrica e rimas parnasianas perfeitas, nada se compara a você. Que nós nunca nos esqueçamos, que nunca nos percamos. Somos dois, e com o espaço entre nós, somamos três, e eu não vejo a hora que enfim já não haja soma. Somente um, nos tornaremos. Cigarros não conseguem conter um coração que queima em brasa, que tem vontade de você, que te necessita. A fala sequer tenta conter a boca que só quer seus beijos, que sussurra repetido seu nome, enquanto o corpo descansa. E a espera parece longa e doce, planeja sua chegada, seu abraço, sua respiração. Planeja a cama, a chama. Chama seu nome e me esquenta, enquanto eu ainda durmo sozinha.

2 infortúnios

  1. persempre on 27 de dezembro de 2009 às 01:37

    cara curti teu blog *-*
    eu montei um site e tal.. só que ta osso mecher mais vo voltar arrumar , muito bom mando bem muito organizado ;)
    vi seu site no lol ^^

     
  2. dullalive on 30 de dezembro de 2009 às 10:51

    finalmente, eu aprendi: a espera vale a pena. ;]

    lindo texto. lindo. ;]

     


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