Eis o que sobrou da criança prodígio dos luminescentes anos dourados. Um leilão milionário só não basta para sair do vermelho. Cerca de US$ 250 milhões não são o suficiente perante suas dívidas jurídicas e civis. Eis o que sobrou do chamado "rei do pop", que na minha opinião não perdeu a majestade, só trocou de modalidade. Agora se encaixa melhor em "rei do desajuste". Há quem diga que o nosso astro é uma fraude evidente. Discordo. Apesar de não obedecer seu fenótipo e ter mudado de cor, cabelo e nariz, o que importa é a personalidade. Parecia difícil estragar uma carreira de vida quase inteira, mas eis o garoto prodígio, ele conseguiu. Hoje eu não estou aqui parar criticar (milagre). Crítica apenas aos medíocres e vassalos. Não aos reis. É válido acrescentar a homenagem da incrível banda Fall Out Boy à nossa lenda. A nova versão de Beat It é espetacular, e confesso: prefiro-a à original. Talvez, você que tenha o imenso prazer em ser meu amigo pessoal, pense que a minha preferência se deve ao fato da banda Fall Out Boy ser a minha segunda banda favorita. Pode se basear no fato deu preferir Another Girl Another Planet e Dancing With Myself nas versões de Blink182 (primeira favorita sempre) às originais, dos Only Ones e Billy Idol, respectivamente. Mas não. Outra vez entra em cena a musicalidade e os vídeos. De certa forma, ultimamente, a tal homenagem é a única coisa boa que pode ser atribuída a Michael. Palmas a Patrick Stump e sua corja. Michael, você tinha tudo para ocupar um cargo vitalício de rei inatingível e se dar bem, como o seu personagem no sucesso Beat It, but you wanna be bad.

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