Agora que toda essa euforia de novo ano passou, pelo menos pra mim (ela nunca existiu mesmo !), eu fico até sem saber sobre o que escrever. Levando-se em consideração que somente duas ou três pessoas acompanham meu blog pseudoassiduamente (reforma), eu ainda não entendo o porquê da minha insistência em me preocupar com vocês, leitores. Obrigada a vocês que leem (saca só, já estou me adaptando às novas regras ortográficas), a opinião de vocês é muito importante pra mim, mesmo a dos que não concordam com metade do que eu escrevo, ou os que não concordam com nada. São 10 horas da manhã, e confesso que milhares de coisas que eu assisti/li esta manhã dariam bons comentários aqui. Vamos ver, vamos ver... Assisti mais uma vez, no Lab Rádio (MTV), ao vídeo da música The Day That Never Comes, Metallica. Nunca fui muito fã de Metallica (não verdadeiramente), levando-se em consideração que a primeira coisa que eu aprendi a fazer em um violão foi a introdução de Nothing Else Matters, deles. Solos de guitarra não me conquistam, visto que são incrivelmente chatos quando se tem a idade avançada, no meu caso, espiritualmente. Teimo em destacar que as opiniões emitidas nesse texto são de total responsabilidade minha, minha opinião, você não precisa aceitar, mas pelo menos, cale-se e deixe-me terminar. Voltando ao vídeo, pois é, foi incrível, eu realmente gostei. Não sou muito adepta desse tipo de mídia, confesso. É um recurso que ou engrandece a música, ou que realmente acaba com ela. É o que acontece com a banda Fresno, que não têm letras totalmente imprestáveis, mas que atingem o limite do absurdo com seus vídeos sempre urbanos ou trágicos. Por isso mesmo, me reservo a ouvir, somente ouvir, deixando de lado o velho ditado já bem gasto: "o que os olhos não veem o coração não sente". Se ouvir com atenção, o coração sente, pode ter certeza. The Day That Never Comes, além de ser uma música ótima, bem feita, soube explorar o emocional. Aquele velho clichê anglossaxônico (tão feia essa reforma !): se quiser atingir a população mundial, filme na guerra ou invente uma, mas que tenha aqueles imensos desertos âmbares, muitos soldados e sacrifícios, de preferência. A miséria da África também é válida, mas no ano das eleições norte americanas, a guerra está em evidência. Mas o vídeo deles não emociona por ser uma guerra, e sim pelo apelo, acredite mais no próximo, dê credibilidade. Garanto que tudo seria muito melhor. Tudo bem, eu confesso que muitas pessoas não merecem, muita coisa deveria mudar. Mas o mundo seria infinitamente melhor se pudéssemos confiar plenamente no outro, concordam ? Sei que ando muito piegas, sentimental, isso não combina comigo. Então vamos mudar de vídeo, vamos analisar outro... Ah, I Don't Care, Fall Out Boy. Devo ressaltar que agora, vinte e cinco (25) minutos após eu iniciar essa postagem, a minha segunda banda favorita é o Fall Out Boy. Esse vídeo, além de ser engraçado e sem sentido, conta com a participação de Mark Allan Hoppus, ex-Blink182 e atual Plus44. Relembrando que Mark Allan Hoppus foi o único contrabaixista da Blink182, minha primeira banda favorita desde os 13 anos. Se o tal vídeo fez a minha mãe rir, quem sou eu pra dizer que não é engraçado ? Podemos adicionar também o íncrivel timbre de voz do Patrick Stump, que me causa bons arrepios. Ah, cansei de escrever. Vou fazer minha a sua vontade. Some logo, mas antes, deixe um comentário, por favor. Beijosmeliga (rs).
eu não sei escrever de acordo com essa maldita reforma ortográfica ;)e ainda não vi esse clipe do FOB,acredita? tô indo pro youtube agora ^^
rá!eu sei pq vc tá sentimental ;p
Nothing Else Matters é linda. E o clipe novo do Metallica é muito interessante mesmo.
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eu exclui ali em cima sem querer ¬¬. muito bom o clipe mesmo :D
Não me adaptei as regras ainda, e acho muitas delas falhas, só irá complicar ainda mais,e eu não assisto MTV.
Minha ultima postagem, tem itens parecidos com os da sua.
gostei muito do seu blog ;P